Início > Gráficos > Monitoramento Convencional
O monitoramento convencional inclui a coleta de amostras, analisadas inicialmente em campo para medir características como vazão, pH, condutividade elétrica, entre outras. Em seguida, o material coletado é preparado, preservado e transportado para análises laboratoriais, que vão desde a medição de concentrações de metais até avaliações de ecotoxicologia. Dada a diversidade de parâmetros, são necessários diferentes recipientes e métodos específicos de preparo das amostras, o que resulta em dados detalhados e abrangentes sobre a qualidade ambiental.
Para cada ambiente monitorado, existem especificações que devem ser observadas.
Ambientes Monitorados
- Rios e Afluentes
- Lagoas
- Estuários
- Zona Costeira
Os pontos de amostragem
O monitoramento convencional em rios e afluentes é realizado por meio da coleta de amostras nesses ambientes:
- Rio Gualaxo do Norte, na região de Mariana (MG) e de Barra Longa (MG).
- Rio do Carmo, na região de Mariana (MG) e de Barra Longa (MG).
- Rio Piranga, em Ponte Nova (MG).
- Rio Doce em toda a sua extensão até a foz (município de Rio Doce/MG até Linhares/ES).
- Afluentes do rio Doce: rio Matipó, rio Piracicaba, rio Santo Antônio, rio Suaçuí Grande, rio Caratinga, rio Manhuaçu e rio Guandu.
Para saber mais sobre os pontos de amostragem, clique aqui.
Os pontos de amostragem
O monitoramento convencional nas lagoas é feito por meio de coletas nos seguintes ambientes:
- Lagoa do Limão em Colatina (ES)
- Lagoa Nova em Linhares (ES)
- Lagoa Juparanã em Linhares (ES)
- Lagoa do Areal em Linhares (ES)
- Lagoa do Areão (Pandolfi) em Linhares (ES)
- Lagoa Monsarás em Linhares (ES)
Nas lagoas, as coletas são realizadas em até 3 profundidades, sendo que a profundidade máxima do ponto no momento das coletas é o fator determinante para definir o número de amostras.
Para saber mais sobre os pontos de amostragem, clique aqui.
Os pontos de amostragem
O monitoramento convencional nos estuários é feito por meio de coletas nos seguintes ambientes:
- Estuário Itaúnas (ES)
- Estuário Cricaré (ES)
- Estuário Barra Nova (ES)
- Estuário Rio Ipiranga (ES)
- Estuário Rio Doce (ES)
- Estuário Rio Riacho (ES)
- Estuário Piraquê-Açu (ES)
- Estuário Piraquê-Mirim (ES)
- Estuário Reis Magos (ES) – monitorado até janeiro 2021
- Estuário Mucuri (BA) – monitorado até janeiro 2021
- Estuário Caravelas (BA) – monitorado até janeiro 2021
Nos estuários, as coletas são realizadas em até 2 profundidades (15cm abaixo da superfície – P15 e 50cm acima do fundo – P50), sendo que a estratificação da condutividade elétrica do ponto no momento das coletas é o fator determinante para definir o número de amostras. As coletas ocorrem preferencialmente no período do mês de transição entre marés de quadratura (Lua quarto crescente e quarto minguante) e sizígia (Lua nova e cheia). Para saber mais sobre os pontos de amostragem, clique aqui.
Os pontos de amostragem
O monitoramento convencional na zona costeira é feito por meio de coletas em pontos amostrais localizados ao longo da isóbata de 10m, na plataforma continental a norte e a sul da foz do rio Doce, entre os Municípios de Serra e Conceição da Barra, no Espírito Santo, sendo:
- Pontos próximos às localidades de Refúgio de Vida Silvestre de Santa Cruz, Praia dos Padres, Barra do Riacho e Comboios em Aracruz
- Pontos próximos às localidades de Regência, Povoação, Vila de Cacimbas e Pontal do Ipiranga em Linhares
- Pontos próximos às localidades de Jacaraípe e Manguinhos na Serra
- Pontos próximos às localidades de Urussuquara e Guriri, em São Mateus
- Pontos próximos da Vila de Itaúnas, em Conceição da Barra
Na zona costeira, as coletas são realizadas em 2 profundidades sendo P15 (15cm abaixo da superfície) e P50 (50 cm acima do fundo). Elas ocorrem preferencialmente no período do mês de transição entre marés de quadratura e sizígia.
Para saber mais sobre os pontos de amostragem, clique aqui.